Quando falares, cuida para que as tuas palavras sejam melhores que o silêncio "Provérvio Indiano"
quinta-feira, dezembro 23, 2004
Cartas ao Pai Natal e as respostas que ele deu
Nos comentários a este post poderá ler algumas das cartas que o Pai Natal recebeu e as respostas que lhes deu. Participe. Agradecemos a sua boa disposição. Feliz Natal para todos...e cara alegre!
12 comentários:
Anónimo
disse...
Querido Pai Natal :
Espero que não te tenham apanhado a massa das prendas para diminuir o défice. Se vires o Bagão ao longe, pira-te a sete pés : ele não é de confiança. Ainda há bocado tive de ouvir das boas do Madail por causa dele. Sabes, estou farto desta vida. Não durmo, só como sandes de queijo, já nem sei o que é uma discoteca, e as minhas amigas viram-me a cara por eu andar sempre com o Portas. Queria-te pedir para me dares uma vitória nas próximas eleições, se possível com maioria absoluta. Prometo-te que me vou portar melhor em 2005, e que quando nomear o próximo governo não me vou enganar nos sacanas dos ministros que eu pensava que eram meus amigos.
Um abraço deste 1.º ministro desesperado, dum país moribundo
Santana Lopes
PS : Se o Sócrates te pedir a mesma coisa manda-o incinerar.
Desejo que estejas a ter uma boa viagem e que venhas passar o Natal à América pois está tudo muito barato com a queda do dólar. Eu se puder vou ao Brasil que está lá mais quente, mas deixo-te a chave da Casa Branca debaixo do tapete. Estás à vontade. Não bebas o whisky todo que eu também gosto! Tu sabes. Depois da alegria que me deste ao dar cabo do marido daquela tipa das maioneses, queria-te pedir para me apanhares o BinLaden, que eu já não sei onde procurar mais. Prometo-te que não mando fazer mais sevícias aos prisioneiros do Iraque em 2005, e que quando vir o Santana não volto a dizer que nunca o tinha visto mais gordo.
Recebi a tua carta e já a li mais de mil vezes sem perceber o que tu queres. Aliás, fui consultar a tua pasta e, ao longo destes últimos 48 anos conseguiste encher-me o raio da pasta com muitas tretas iguais umas às outras. Falta-te originalidade e coragem, meu dilectíssimo filho. Não serei eu a ajudar-te nisso, pois sei que estaria a perder o meu tempo. Dizem os anciãos que seria gastar boa cera em fracos mortos. Este Natal não te levarei seja o que for. Não mereces. Simplesmente não mereces nada. Tens tudo e tudo deitas a perder. Deram-te um clube extraordinário e abandonaste-o num dos seus piores momentos. Deram-te uma câmara municipal impecável, e deixaste o tacho a meio, completamente esturrado. Deram-te um país, de bandeja e gratuitamente, e estás a desgraçá-lo completamente. Se dependesse de mim, dar-te-ia uma corda… sabes bem para quê. Mas nem isso mereces, pois seria uma saída demasiado fácil para ti. Dar-te-ei o que mereces e construíste: - Ignomínia; - Esquecimento; - Opróbrio; - Vergonha; - Derrota; Na noite de Natal farei desfilar à porta de tua casa os milhares de jovens sem emprego, os milhares de idosos com frio e fome, os milhares de desempregados em desespero, com filhos famintos e com frio, os usurários que se aproveitam das desgraças alheias. O teu nome será para sempre motivo de ignomínia e vergonha. O país jamais te perdoará.
Nós por cá vamos bem, apesar de ainda não me terem parado as dores de barriga desde o dia em que o Sampaio demitiu o Santana. Sabes, ainda não me sinto preparado para ser governo e estava a gostar do papel na oposição a dizer mal de tudo e de todos sem ninguém me exigir responsabilidades. Ao fim de semana ia visitar as concelhias com o Jorge Coelho, conhecer homens muito interessantes, beber uns finos e comer caracóis. Agora é que vão ser elas. Os meus amigos, sabes como são : querem-se é apanhar no poleiro para gozar à grande e à francesa e desbaratar a massa num instante. Queria-te pedir várias coisas, se não te importas : primeiro, que me dês a vitória nas eleições; segundo, que seja por maioria absoluta; terceiro, que ponhas daquele veneno igual à do da Ucrânia na comida do Louçã (já não o posso ouvir!); quarto, que me aguentes a GNR no Iraque por mais um tempinho para ser eu a mandá-los vir de volta; quinto, que me arranjes uma fotografia de corpo inteiro do Diogo Infante. Se vires que não podes arranjar tudo o que te pedi, não te preocupes muito com isso das eleições.
Para este Natal proponho-te que ao invés de me trazeres presentes, me leves daqui algumas "prendas" que têm o mau hábito de dizer mal e que me obrigaram a escrever um testamento de 1 página na Gazeta aqui do Torrão.
Rogo-te que as leves aí para o Polo Norte, para ver se me livro de vez das vozes incómodas, gente ignora e ingrata, e fico só com os meus Bajuladores, que esses sim são gente justa e merecedora da sua bela terra.
Grato, SS, AM, AS, MSS (escolher a melhor combinação de apelidos)
Já te tenho dito que não é bonito andares a enganar os portugueses. Zézito, Zézito… Já devias ter mais juizinho, pois o teu amigo Tonecas aprendeu bem a lição. Quem mente, cresce-lhe o nariz. Sei que o Diogo não se importará com isso, às tantas até terá gozo nisso, aquele badalhoco. Tem tento, zézito, que as coisas estão complicadas. A resposta que dei ao Pedrito foi dura e aborrecida, mas ele mereceu-a. Tu, que ainda serias a minha esperança, estás a tornar-te uma das maiores desilusões de todos os tempos. Não sabes o que queres; andas com gente pouco recomendável; ainda nem começou a campanha e já tens pendurados em ti todos os chulos que o Tonecas arrastou durante 6 anos, e desta vez cheios de fome e ansiosos por vingança; o povo português já começa a temer que tudo volte ao mesmo, e com razão. Ou seja: ainda nem foste eleito e já ages como um parvo com anos de cadeira.
Se queres a minha opinião, prefiro o Louça. Ao menos não engana ninguém. Toda a gente sabe quem ele é e o que é que ele quer: um tacho. O miúdo não disfarça nem se esconde atrás de promessas como tu. Aprende com ele. Sê sincero. Diz que gostas de uma boa vida, um carro de luxo, vários mancebos musculosos a tratar de ti. O povo gosta de tipos honestos, pá. Vê lá se aprendes alguma coisa.
Quando deres por ela, as santanetes estão outra vez no poleiro a gozar os puros de Havana que o Tonecas por lá deixou aquando dos encontros da Internacional.
Caríssimo SS, AM, FM, OM, (afinal, quantas caras tens..?),
Recebi a tua carta e fiquei preocupado. Há tempos estive numa assembleia e ouvi-te. Saí a correr para apanhar ar fresco. Tu és a coisa mais bafienta que eu já vi e ouvi em todos os séculos da minha vida. Até as múmias do Egipto estão mais frescas que tu. Francamente. Contigo, o fascismo ganha nova definição, pá. Que nojo. Não te dou nada este Natal (aliás, nunca te dei…). Tens tudo o que possas querer e, se não tiveres, vai ao Totta, ou ao Abreu… eh eh eh… Constou-se-me que andas em maus lençóis com o saneamento…. Quem se mete com merda, borra-se. Mas nisso tu és especialista acima de génio.
Fica bem. Oxalá te apareçam mais uns tipos para te irritar a alma até ao sabugo.
Caro Pai Natal Depois de mais quatro anos com o nosso partido na oposição julgo que é hora de assumir a minha candidatura. Fui um dos que ia à frente da procissão das velinhas no tempo do (rei) Artur, arranjei um tacho à pala do nosso invicto, mas desta vez não estou para aturar as velhas glórias que só aparecem para largar sentenças. Queria pedir-te para me arranjares um bilhete de avião para o Amigo Americano me vir ajudar na próxima campanha, já que muito tem feito pelo meu clube e pelos media da terra. Peço-te também que dês um jeitinho na oliveira ao pé do Guedes, a ver se ao menos dá azeitonas. Muita saúde e até breve.
Camarada Pai Natal Apesar de não acreditar em ti (filho do capitalismo da direita reaccionária), escrevo-te em desespero de causa para te pedir que ilumines o povo português a aceitar fazer um novo referendo sobre o aborto. Tem sido um problema contra o qual tenho lutado durante a minha curta existência, sobretudo neste governo, onde eram mais os abortos que os que o não eram. Sempre fui contra a camisinha (por causa da gravata) e acho que todos os trotskistas têm direito ao acto livre e desimpedido. Nunca mais me esqueço da vez em que aquilo se rasgou e só em Espanha é que me resolveram o problema. Queria também que não te esquecesses de dar a maioria absoluta ao Sócrates, pois eu não estou para me coligar com ele e ter a trabalheira de pensar como vamos baixar o desemprego, criar muitos postos de trabalho, e todas aquelas tretas em que eu próprio não acredito.
Desculpa não ter reparado na tua carta, mas as eleições também não estão para já. Sei que tens feito muitas macaquices ao SS e estás sempre pronto para mais, o que não abona em nada a tua pessoa, sobretudo se queres ocupar a cadeira dele. Tu falas, falas, mas no fundo também não fazes nada de jeito e acho que o teu lugar é mesmo na oposição onde, pelo menos, dás vontade de rir ao pessoal. Por isso, não leves a mal, mas fica para a próxima, e se calhar, no partido também ninguém te levava a sério. Saúde e boas farras, que é onde te sentes bem Barbas Brancas
Nestes contextos, nem se consegue determinar onde é que assenta o barrete dos gajos do gato fedorento. Inclino-me para que nestas bandas haja candidatos a isso. Eles falam, falam, falam, mas...
12 comentários:
Querido Pai Natal :
Espero que não te tenham apanhado a massa das prendas para diminuir o défice. Se vires o Bagão ao longe, pira-te a sete pés : ele não é de confiança. Ainda há bocado tive de ouvir das boas do Madail por causa dele.
Sabes, estou farto desta vida. Não durmo, só como sandes de queijo, já nem sei o que é uma discoteca, e as minhas amigas viram-me a cara por eu andar sempre com o Portas.
Queria-te pedir para me dares uma vitória nas próximas eleições, se possível com maioria absoluta.
Prometo-te que me vou portar melhor em 2005, e que quando nomear o próximo governo não me vou enganar nos sacanas dos ministros que eu pensava que eram meus amigos.
Um abraço deste 1.º ministro desesperado, dum país moribundo
Santana Lopes
PS : Se o Sócrates te pedir a mesma coisa manda-o incinerar.
Dear Pai Natal :
Desejo que estejas a ter uma boa viagem e que venhas passar o Natal à América pois está tudo muito barato com a queda do dólar.
Eu se puder vou ao Brasil que está lá mais quente, mas deixo-te a chave da Casa Branca debaixo do tapete. Estás à vontade. Não bebas o whisky todo que eu também gosto! Tu sabes.
Depois da alegria que me deste ao dar cabo do marido daquela tipa das maioneses, queria-te pedir para me apanhares o BinLaden, que eu já não sei onde procurar mais.
Prometo-te que não mando fazer mais sevícias aos prisioneiros do Iraque em 2005, e que quando vir o Santana não volto a dizer que nunca o tinha visto mais gordo.
Merry Christmas
George Bush, Filho
Pólo Norte,
Caríssimo Pedro,
Recebi a tua carta e já a li mais de mil vezes sem perceber o que tu queres.
Aliás, fui consultar a tua pasta e, ao longo destes últimos 48 anos conseguiste encher-me o raio da pasta com muitas tretas iguais umas às outras.
Falta-te originalidade e coragem, meu dilectíssimo filho. Não serei eu a ajudar-te nisso, pois sei que estaria a perder o meu tempo. Dizem os anciãos que seria gastar boa cera em fracos mortos.
Este Natal não te levarei seja o que for. Não mereces. Simplesmente não mereces nada. Tens tudo e tudo deitas a perder. Deram-te um clube extraordinário e abandonaste-o num dos seus piores momentos. Deram-te uma câmara municipal impecável, e deixaste o tacho a meio, completamente esturrado. Deram-te um país, de bandeja e gratuitamente, e estás a desgraçá-lo completamente.
Se dependesse de mim, dar-te-ia uma corda… sabes bem para quê. Mas nem isso mereces, pois seria uma saída demasiado fácil para ti.
Dar-te-ei o que mereces e construíste:
- Ignomínia;
- Esquecimento;
- Opróbrio;
- Vergonha;
- Derrota;
Na noite de Natal farei desfilar à porta de tua casa os milhares de jovens sem emprego, os milhares de idosos com frio e fome, os milhares de desempregados em desespero, com filhos famintos e com frio, os usurários que se aproveitam das desgraças alheias.
O teu nome será para sempre motivo de ignomínia e vergonha.
O país jamais te perdoará.
Lamento.
Pai Natal.
Querido Companheiro Pai Natal :
Nós por cá vamos bem, apesar de ainda não me terem parado as dores de barriga desde o dia em que o Sampaio demitiu o Santana. Sabes, ainda não me sinto preparado para ser governo e estava a gostar do papel na oposição a dizer mal de tudo e de todos sem ninguém me exigir responsabilidades.
Ao fim de semana ia visitar as concelhias com o Jorge Coelho, conhecer homens muito interessantes, beber uns finos e comer caracóis.
Agora é que vão ser elas. Os meus amigos, sabes como são : querem-se é apanhar no poleiro para gozar à grande e à francesa e desbaratar a massa num instante.
Queria-te pedir várias coisas, se não te importas : primeiro, que me dês a vitória nas eleições; segundo, que seja por maioria absoluta; terceiro, que ponhas daquele veneno igual à do da Ucrânia na comida do Louçã (já não o posso ouvir!); quarto, que me aguentes a GNR no Iraque por mais um tempinho para ser eu a mandá-los vir de volta; quinto, que me arranjes uma fotografia de corpo inteiro do Diogo Infante.
Se vires que não podes arranjar tudo o que te pedi, não te preocupes muito com isso das eleições.
Um abraço, Sócrates
Barbudo Amigo,
Para este Natal proponho-te que ao invés de me trazeres presentes, me leves daqui algumas "prendas" que têm o mau hábito de dizer mal e que me obrigaram a escrever um testamento de 1 página na Gazeta aqui do Torrão.
Rogo-te que as leves aí para o Polo Norte, para ver se me livro de vez das vozes incómodas, gente ignora e ingrata, e fico só com os meus Bajuladores, que esses sim são gente justa e merecedora da sua bela terra.
Grato,
SS, AM, AS, MSS (escolher a melhor combinação de apelidos)
Pólo Norte
Caríssimo Zézito,
Já te tenho dito que não é bonito andares a enganar os portugueses.
Zézito, Zézito… Já devias ter mais juizinho, pois o teu amigo Tonecas aprendeu bem a lição.
Quem mente, cresce-lhe o nariz. Sei que o Diogo não se importará com isso, às tantas até terá gozo nisso, aquele badalhoco. Tem tento, zézito, que as coisas estão complicadas.
A resposta que dei ao Pedrito foi dura e aborrecida, mas ele mereceu-a. Tu, que ainda serias a minha esperança, estás a tornar-te uma das maiores desilusões de todos os tempos.
Não sabes o que queres; andas com gente pouco recomendável; ainda nem começou a campanha e já tens pendurados em ti todos os chulos que o Tonecas arrastou durante 6 anos, e desta vez cheios de fome e ansiosos por vingança; o povo português já começa a temer que tudo volte ao mesmo, e com razão. Ou seja: ainda nem foste eleito e já ages como um parvo com anos de cadeira.
Se queres a minha opinião, prefiro o Louça. Ao menos não engana ninguém. Toda a gente sabe quem ele é e o que é que ele quer: um tacho. O miúdo não disfarça nem se esconde atrás de promessas como tu.
Aprende com ele. Sê sincero. Diz que gostas de uma boa vida, um carro de luxo, vários mancebos musculosos a tratar de ti. O povo gosta de tipos honestos, pá. Vê lá se aprendes alguma coisa.
Quando deres por ela, as santanetes estão outra vez no poleiro a gozar os puros de Havana que o Tonecas por lá deixou aquando dos encontros da Internacional.
Santa Cláusula
Pólo Norte
Caríssimo SS, AM, FM, OM, (afinal, quantas caras tens..?),
Recebi a tua carta e fiquei preocupado.
Há tempos estive numa assembleia e ouvi-te. Saí a correr para apanhar ar fresco. Tu és a coisa mais bafienta que eu já vi e ouvi em todos os séculos da minha vida. Até as múmias do Egipto estão mais frescas que tu.
Francamente.
Contigo, o fascismo ganha nova definição, pá. Que nojo.
Não te dou nada este Natal (aliás, nunca te dei…). Tens tudo o que possas querer e, se não tiveres, vai ao Totta, ou ao Abreu… eh eh eh…
Constou-se-me que andas em maus lençóis com o saneamento…. Quem se mete com merda, borra-se. Mas nisso tu és especialista acima de génio.
Fica bem.
Oxalá te apareçam mais uns tipos para te irritar a alma até ao sabugo.
Pére Noël
North Pole,
Dear George W.
I haven't the habit to answer dickheads.
Sorry.
Have a horrible Xmas.
Santa Clause.
PS - I hope Bin Laden finds you... real fast.
Caro Pai Natal
Depois de mais quatro anos com o nosso partido na oposição julgo que é hora de assumir a minha candidatura.
Fui um dos que ia à frente da procissão das velinhas no tempo do (rei) Artur, arranjei um tacho à pala do nosso invicto, mas desta vez não estou para aturar as velhas glórias que só aparecem para largar sentenças.
Queria pedir-te para me arranjares um bilhete de avião para o Amigo Americano me vir ajudar na próxima campanha, já que muito tem feito pelo meu clube e pelos media da terra.
Peço-te também que dês um jeitinho na oliveira ao pé do Guedes, a ver se ao menos dá azeitonas.
Muita saúde e até breve.
O Candidato Secreto
Camarada Pai Natal
Apesar de não acreditar em ti (filho do capitalismo da direita reaccionária), escrevo-te em desespero de causa para te pedir que ilumines o povo português a aceitar fazer um novo referendo sobre o aborto.
Tem sido um problema contra o qual tenho lutado durante a minha curta existência, sobretudo neste governo, onde eram mais os abortos que os que o não eram.
Sempre fui contra a camisinha (por causa da gravata) e acho que todos os trotskistas têm direito ao acto livre e desimpedido. Nunca mais me esqueço da vez em que aquilo se rasgou e só em Espanha é que me resolveram o problema.
Queria também que não te esquecesses de dar a maioria absoluta ao Sócrates, pois eu não estou para me coligar com ele e ter a trabalheira de pensar como vamos baixar o desemprego, criar muitos postos de trabalho, e todas aquelas tretas em que eu próprio não acredito.
Saudações vermelhas F. Louçã
Boas Candidato Secreto :
Desculpa não ter reparado na tua carta, mas as eleições também não estão para já. Sei que tens feito muitas macaquices ao SS e estás sempre pronto para mais, o que não abona em nada a tua pessoa, sobretudo se queres ocupar a cadeira dele. Tu falas, falas, mas no fundo também não fazes nada de jeito e acho que o teu lugar é mesmo na oposição onde, pelo menos, dás vontade de rir ao pessoal.
Por isso, não leves a mal, mas fica para a próxima, e se calhar, no partido também ninguém te levava a sério.
Saúde e boas farras, que é onde te sentes bem
Barbas Brancas
Nestes contextos, nem se consegue determinar onde é que assenta o barrete dos gajos do gato fedorento.
Inclino-me para que nestas bandas haja candidatos a isso.
Eles falam, falam, falam, mas...
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