Por norma, não costumo falar neste blog dos Bombeiros da Murtosa em particular porque não é na qualidade de membro dos órgãos sociais que aqui escrevo.
Quebro hoje esse silêncio para manifestar a alegria que todos nós sentimos pela rápida recuperação do Paulo Jorge.
Na passada quinta-feira, durante a instrução para promoção à categoria seguinte, o Paulo caiu desamparado da escada de exercícios na torre, duma altura equivalente a um segundo andar.
Todos tememos o pior, face à gravidade e altura da queda.
Eficientemente assistido pelos colegas primeiro, pelos médicos e enfermeiros do Centro de Saúde, depois, pelo INEM, a seguir, e finalmente por todo o pessoal do Hospital de Aveiro, o Paulo foi operado na passada segunda-feira às fracturas ósseas que o atingiram.
Em breve voltará para junto da família, encetando a recuperação mais ou menos demorada consoante a sua juventude o permitir.
Mas o que me faz sempre pensar quando acontece um acidente com um bombeiro é na força que move estes homens para deixarem para segundo plano a família e os bens materiais com o sentido inquebrantável de servirem os outros.
O Paulo, casado e com um filho de muito tenra idade, como todos os outros camaradas voluntários do Corpo Activo, estava a formar-se numa área que amanhã pode ser decisiva para salvar uma vida.
Esta dádiva desprendida das coisas materiais é uma riqueza ao alcance de poucos.
Felizmente qua ainda os há.
Quebro hoje esse silêncio para manifestar a alegria que todos nós sentimos pela rápida recuperação do Paulo Jorge.
Na passada quinta-feira, durante a instrução para promoção à categoria seguinte, o Paulo caiu desamparado da escada de exercícios na torre, duma altura equivalente a um segundo andar.
Todos tememos o pior, face à gravidade e altura da queda.
Eficientemente assistido pelos colegas primeiro, pelos médicos e enfermeiros do Centro de Saúde, depois, pelo INEM, a seguir, e finalmente por todo o pessoal do Hospital de Aveiro, o Paulo foi operado na passada segunda-feira às fracturas ósseas que o atingiram.
Em breve voltará para junto da família, encetando a recuperação mais ou menos demorada consoante a sua juventude o permitir.
Mas o que me faz sempre pensar quando acontece um acidente com um bombeiro é na força que move estes homens para deixarem para segundo plano a família e os bens materiais com o sentido inquebrantável de servirem os outros.
O Paulo, casado e com um filho de muito tenra idade, como todos os outros camaradas voluntários do Corpo Activo, estava a formar-se numa área que amanhã pode ser decisiva para salvar uma vida.
Esta dádiva desprendida das coisas materiais é uma riqueza ao alcance de poucos.
Felizmente qua ainda os há.
2 comentários:
Que o Paulo recupere bem e depressa, pois não merece tal sofrimento. Foi num treino, tal como um salvamento há sempre vidas em jogo. Por muito que digam, quer "às quintas de manhã", quer onde seja, devemos torcer sempre para que ele e outros como ele, nunca nos levem nas ambulancias...
O nosso Pais precisa de Homens assim, voluntários.
Votos de melhoras
Meu @lh@
Pode parecer irrelevante o que vou dizer mas cá vai!
Sou orgulhosamente filha de um dos primeiros bombeiros da nossa corporação...
Sei o que é ver o nosso pai sair a meio de uma comemoração ou durante um dia importante apenas porque ouve uma sirene...
É preciso pensar muito nos outros para agir assim...
Se não é fácil perceber esta atitude enquanto adultos, imaginem enquanto crianças!
Acredito que ser bombeiro é uma paixão que todos devemos respeitar e valorizar, pois não sabemos quem será o próximo a precisar da ajuda deles...
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