Andar a pé diariamente pelo menos meia hora é um dos exercícios físicos mais recomendados pelos médicos para pessoas de todas as idades.
Lutando contra a preguiça, fui ganhando o hábito de caminhar, na companhia da minha mulher, e ao fim de algum tempo começo a acreditar que estou “viciado”.
Neste aspecto, desde há alguns anos que a Murtosa ganhou outra vida havendo hoje em dia largas dezenas de pessoas, de todas as idades, e a várias horas do dia, sobretudo senhoras, que caminham com muita frequência pelas ruas e ruelas do Concelho.
Conforme o ritmo da caminhada que se quer estabelecer, e o tempo que se tem para dedicar a distracção, os praticantes estipulam circuitos pedonais que variam, normalmente, entre os 3 e os 10 quilómetros (de 30 minutos a 2 horas de marcha).
Quem se habitua a caminhar começa a ter a preocupação de definir percursos com algumas características específicas, nomeadamente : circulação mínima de automóveis por forma a atingir a maior descontracção possível durante a caminhada; piso confortável e pouco sinuoso para evitar lesões musculares; paisagem agradável com o objectivo tornar os percursos mais extensos menos cansativos e monótonos; estradas onde haja gente a circular a fim de aumentar a segurança individual; zonas de descanso/repouso e de exercícios; abrigos durante o percurso para situações de chuva inesperada; e locais para estacionamento seguro de automóveis no início/fim do percurso.
Se pensarmos na Ria associada ao exercício de caminhar e obter claros efeitos benéficos para a saúde encontramos um enorme potencial que só peca por ser um pouco ventoso nalguns fins de tarde.
Entre a “rotunda” dos Ameirinhos e a Ponte da Varela, andando sempre junto à Ria, temos pouco mais de 5 quilómetros; entre a Béstida e a ponte, são cerca de 3,2 km; entre a Béstida e a dita rotunda são 2,3 km.
Ou seja : com uma excelente paisagem à disposição, e com grande parte das características que referi apenas a precisar de uma pequenas alterações e melhoramentos, temos todo o tipo de distâncias à disposição dos “caminhantes”, num e noutro sentido.
É claro que há sempre quem prefira criar primeiro as infra-estruturas e ver se as pessoas aderem. Foi assim que nasceu e morreu uma pista na Torreira.
Acho errado.
Primeiro há que incentivar o exercício e cativar as pessoas, comprometendo-as com o projecto. Se persistir o interesse, então pode-se criar o que faz falta, já com os interessados em marcha.
Pode ser que seja um sonho, mas como uma boa divulgação, e havendo a consciência de que é imprescindível fazer exercício físico, podia-se pôr a “Murtosa a andar em frente!”.
Lutando contra a preguiça, fui ganhando o hábito de caminhar, na companhia da minha mulher, e ao fim de algum tempo começo a acreditar que estou “viciado”.
Neste aspecto, desde há alguns anos que a Murtosa ganhou outra vida havendo hoje em dia largas dezenas de pessoas, de todas as idades, e a várias horas do dia, sobretudo senhoras, que caminham com muita frequência pelas ruas e ruelas do Concelho.
Conforme o ritmo da caminhada que se quer estabelecer, e o tempo que se tem para dedicar a distracção, os praticantes estipulam circuitos pedonais que variam, normalmente, entre os 3 e os 10 quilómetros (de 30 minutos a 2 horas de marcha).
Quem se habitua a caminhar começa a ter a preocupação de definir percursos com algumas características específicas, nomeadamente : circulação mínima de automóveis por forma a atingir a maior descontracção possível durante a caminhada; piso confortável e pouco sinuoso para evitar lesões musculares; paisagem agradável com o objectivo tornar os percursos mais extensos menos cansativos e monótonos; estradas onde haja gente a circular a fim de aumentar a segurança individual; zonas de descanso/repouso e de exercícios; abrigos durante o percurso para situações de chuva inesperada; e locais para estacionamento seguro de automóveis no início/fim do percurso.
Se pensarmos na Ria associada ao exercício de caminhar e obter claros efeitos benéficos para a saúde encontramos um enorme potencial que só peca por ser um pouco ventoso nalguns fins de tarde.
Entre a “rotunda” dos Ameirinhos e a Ponte da Varela, andando sempre junto à Ria, temos pouco mais de 5 quilómetros; entre a Béstida e a ponte, são cerca de 3,2 km; entre a Béstida e a dita rotunda são 2,3 km.
Ou seja : com uma excelente paisagem à disposição, e com grande parte das características que referi apenas a precisar de uma pequenas alterações e melhoramentos, temos todo o tipo de distâncias à disposição dos “caminhantes”, num e noutro sentido.
É claro que há sempre quem prefira criar primeiro as infra-estruturas e ver se as pessoas aderem. Foi assim que nasceu e morreu uma pista na Torreira.
Acho errado.
Primeiro há que incentivar o exercício e cativar as pessoas, comprometendo-as com o projecto. Se persistir o interesse, então pode-se criar o que faz falta, já com os interessados em marcha.
Pode ser que seja um sonho, mas como uma boa divulgação, e havendo a consciência de que é imprescindível fazer exercício físico, podia-se pôr a “Murtosa a andar em frente!”.
1 comentário:
Com tanta brigada de reumáticos, como é que isso é possível?
Só o levamtamento de copos e lançamento de beatas.
Até parece que descobrem a pólvora debaixo de água.
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