João Paulo II está a terminar a sua caminhada pela terra depois de um longo sofrimento.
Também Jesus Cristo fez a sua curta passagem terrena sofrendo terríveis injustiças e atrocidades às mãos dos homens.
Sofrimento e morte conjugam-se então numa sucessão de factos que constituem a vida de todos nós e que se são independentes da vontade de cada um, seja o mais humilde e incógnito ser vivo ou a mais proeminente santidade.
À margem das interpretações que muitas pessoas melhor preparadas do que eu farão nos próximos tempos acerca dos aspectos mais importantes dos 25 anos de pontificado deste Papa, sinto que ele nos quis fazer reflectir sobre a insignificância humana.
E esta é a mais pura realidade que a muitos se apresenta demasiado distante para que façam da sua vida uma contribuição para um mundo mais fraterno, sobretudo aos que, até agora, nunca se aproximaram da fronteira entre a vida e a morte que, mais cedo ou mais tarde, terão de cruzar.
Também Jesus Cristo fez a sua curta passagem terrena sofrendo terríveis injustiças e atrocidades às mãos dos homens.
Sofrimento e morte conjugam-se então numa sucessão de factos que constituem a vida de todos nós e que se são independentes da vontade de cada um, seja o mais humilde e incógnito ser vivo ou a mais proeminente santidade.
À margem das interpretações que muitas pessoas melhor preparadas do que eu farão nos próximos tempos acerca dos aspectos mais importantes dos 25 anos de pontificado deste Papa, sinto que ele nos quis fazer reflectir sobre a insignificância humana.
E esta é a mais pura realidade que a muitos se apresenta demasiado distante para que façam da sua vida uma contribuição para um mundo mais fraterno, sobretudo aos que, até agora, nunca se aproximaram da fronteira entre a vida e a morte que, mais cedo ou mais tarde, terão de cruzar.
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