Os empresários encontraram no Brasil a salvação para as suas empresas.
Depois da Portugal Telecom, da EDP, da Sonae, da TAP, e de muitas outras empresas de média e grande dimensão, agora a SAG, de João Pereira Coutinho, vai implementar a gestão de frotas de viaturas por renting no país irmão, prevendo tornar-se líder de mercado nos próximos três anos.
Com o mercado nacional e europeu em situação de saturação, e o mercado brasileiro ávido de tecnologia e consumo em geral, os empresários perceberam onde estava o filão, e muitos deles estariam com as contas no vermelho se não se tivessem mexido.
Fica-me sempre a dúvida do porquê de não terem partido com a mesma energia para Angola e Moçambique, sobretudo desde há uns anos quando as situações políticas ficaram estabilizadas!
Este movimento empresarial julgo que irá ditar, a médio prazo, um novo ciclo de emigração maciça, agora dirigido para outras profissões menos enquadradas na mão-de-obra indiferenciada como no passado.
Será, talvez, um ciclo que se repete a começar pelo Brasil, como no início do século, seguido de África.
Quanto às portas dos Estados Unidos e da Europa, que tantos portugueses receberam, tenho muitas dúvidas que se voltem a ser opção.
Depois da Portugal Telecom, da EDP, da Sonae, da TAP, e de muitas outras empresas de média e grande dimensão, agora a SAG, de João Pereira Coutinho, vai implementar a gestão de frotas de viaturas por renting no país irmão, prevendo tornar-se líder de mercado nos próximos três anos.
Com o mercado nacional e europeu em situação de saturação, e o mercado brasileiro ávido de tecnologia e consumo em geral, os empresários perceberam onde estava o filão, e muitos deles estariam com as contas no vermelho se não se tivessem mexido.
Fica-me sempre a dúvida do porquê de não terem partido com a mesma energia para Angola e Moçambique, sobretudo desde há uns anos quando as situações políticas ficaram estabilizadas!
Este movimento empresarial julgo que irá ditar, a médio prazo, um novo ciclo de emigração maciça, agora dirigido para outras profissões menos enquadradas na mão-de-obra indiferenciada como no passado.
Será, talvez, um ciclo que se repete a começar pelo Brasil, como no início do século, seguido de África.
Quanto às portas dos Estados Unidos e da Europa, que tantos portugueses receberam, tenho muitas dúvidas que se voltem a ser opção.
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