Segundo o governo, as escolas do 1.º ciclo vão passar a ter o ensino de inglês nos 3.º e 4.º anos.
Não é para todas as escolas do país nem para todos os anos do ensino básico, como foi inicialmente anunciado, mas talvez chegue a mais de metade.
Prevê-se, também, o alargamento do horário escolar e uma maior abrangência das refeições e da respectiva comparticipação nos encargos.
Acho que qualquer pessoa deve estar satisfeita com esta medida, já que falar inglês (e espanhol, a curto prazo) é quase mais importante hoje em dia do que falar a língua pátria.
O que eu gostava de saber é se a Murtosa vai estar dentro do grupo das 2.000 escolas que já este ano irão ensinar inglês, quem vão ser os professores, quem vai financiar, etc, etc, etc?
Ou isto vai ficar a fazer parte exclusivamente do nosso imaginário?
Não é para todas as escolas do país nem para todos os anos do ensino básico, como foi inicialmente anunciado, mas talvez chegue a mais de metade.
Prevê-se, também, o alargamento do horário escolar e uma maior abrangência das refeições e da respectiva comparticipação nos encargos.
Acho que qualquer pessoa deve estar satisfeita com esta medida, já que falar inglês (e espanhol, a curto prazo) é quase mais importante hoje em dia do que falar a língua pátria.
O que eu gostava de saber é se a Murtosa vai estar dentro do grupo das 2.000 escolas que já este ano irão ensinar inglês, quem vão ser os professores, quem vai financiar, etc, etc, etc?
Ou isto vai ficar a fazer parte exclusivamente do nosso imaginário?
2 comentários:
Quais vão ser os critérios de selecção das escolas? As mais ricas? As mais conceituadas? As das grandes metrópoles? Se assim for, a Murtosa estará de fora da modernidade...para variar!
Desconhecia essa situação mas julgo que isso só pode acontecer em termos privados. Não quero acreditar que tenha havido em escolas públicas exclusão de ensino por razões económicas. Gostava que este assunto fosse melhor esclarecido. Quem tiver algo para contribuir neste assunto...
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