Rui Rio, o autarca do Porto candidato a novo mandato, dizia hoje numa entrevista à TSF que discordava em absoluto com o sistema eleitoral das autárquicas pelo facto de ser sufragada uma lista e não um candidato à presidência da Câmara.
Do meu ponto de vista, está carregado de razão.
Nas presidenciais elege-se uma pessoa. Nas legislativas elege-se um primeiro-ministro (o líder de um partido) que, por sua vez, escolhe um governo de sua inteira iniciativa. Só nas autárquicas é que se elege uma lista de pessoas, ainda que seja apenas teoricamente que isso aconteça.
Reforço a palavra “teoricamente” porque na prática é o carisma do candidato a presidente da câmara municipal ou da junta de freguesia que é decisivo para a eleição dessa lista.
Então, se assim é, teria toda a lógica que o candidato a presidente da câmara eleito escolhesse livremente a equipa de vereadores que o coadjuvassem na condução dos destinos municipais e que estes não estivessem, à priori, sujeitos a uma eleição para a qual ninguém sabe qual é o papel que lhes está reservado.
Do meu ponto de vista, está carregado de razão.
Nas presidenciais elege-se uma pessoa. Nas legislativas elege-se um primeiro-ministro (o líder de um partido) que, por sua vez, escolhe um governo de sua inteira iniciativa. Só nas autárquicas é que se elege uma lista de pessoas, ainda que seja apenas teoricamente que isso aconteça.
Reforço a palavra “teoricamente” porque na prática é o carisma do candidato a presidente da câmara municipal ou da junta de freguesia que é decisivo para a eleição dessa lista.
Então, se assim é, teria toda a lógica que o candidato a presidente da câmara eleito escolhesse livremente a equipa de vereadores que o coadjuvassem na condução dos destinos municipais e que estes não estivessem, à priori, sujeitos a uma eleição para a qual ninguém sabe qual é o papel que lhes está reservado.
Sem comentários:
Enviar um comentário