François Auguste René Rodin (1840-1917), o escultor francês que mais admiro, respondeu assim a uma pergunta de um discípulo que o inquiria acerca de como esculpir um elefante : pego num grande bloco de pedra e tiro-lhe tudo o que não fizer parte do elefante.
Assim é na escultura, no nosso dia a dia, na nossa terra, em tudo : o importante é ter a capacidade de excluir o que não presta e fazer surgir o que é essencial, o que é belo, o que faz sentido.
Assim é na escultura, no nosso dia a dia, na nossa terra, em tudo : o importante é ter a capacidade de excluir o que não presta e fazer surgir o que é essencial, o que é belo, o que faz sentido.
Boa semana.
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