Sem dúvida nenhuma que Cavaco Silva pretende incutir na vida política portuguesa uma nova forma de intervenção do Presidente da República.
Ao propor hoje a criação de uma Secretaria de Estado para acompanhar as empresas estrangeiras instaladas em Portugal, o professor arrepiou a pelagem de toda a classe política acomodada no partidarismo.
Não porque a ideia seja de deitar fora mas, essencialmente, porque Cavaco apontou caminhos que são historicamente da esfera do governo.
Julgo que se Cavaco for eleito começará a contagem decrescente para o fim do regime parlamentarista, principiando os primeiros passos rumo a um regime semi-presidencialista.
Apesar de tudo o que se diga em contrário para apaziguar os ânimos, também é isto que está em disputa nestas presidenciais!
Ao propor hoje a criação de uma Secretaria de Estado para acompanhar as empresas estrangeiras instaladas em Portugal, o professor arrepiou a pelagem de toda a classe política acomodada no partidarismo.
Não porque a ideia seja de deitar fora mas, essencialmente, porque Cavaco apontou caminhos que são historicamente da esfera do governo.
Julgo que se Cavaco for eleito começará a contagem decrescente para o fim do regime parlamentarista, principiando os primeiros passos rumo a um regime semi-presidencialista.
Apesar de tudo o que se diga em contrário para apaziguar os ânimos, também é isto que está em disputa nestas presidenciais!
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