As figuras de proa do PS multiplicam-se em apelos para que todas as candidaturas ditas de esquerda desistam a favor de Mário Soares.
Primeiro Jorge Coelho, depois António Vitorino e, por fim, António Costa, o mais deselegante de todos como é habitual, ao tratar o ex-primeiro ministro simplesmente por “o Cavaco”.
É claro que esta táctica partidária, que agora foi lançada em sintonia com o fim dos apupos directos e por vezes mal educados de Mário Soares a Cavaco Silva, tem como objectivo tentar guindar o ex-presidente para uma posição de “tudo-ou-nada” e em caso de “nada” que sejam apontados responsáveis que não comprometam a imagem do velho símbolo da rosa.
Mas o problema é que, se para Jerónimo (o próximo a apoiar o coro das desistências) abandonar a corrida não representa qualquer demérito depois de conquistado o tempo de antena necessário à campanha do PCP, e se Louçã é bem capaz de desistir à última hora se perceber que Cavaco Silva pode ganhar à primeira volta, já Manuel Alegre estará muito menos pelos ajustes porque não conseguirá jamais digerir a traição de que se sentiu alvo.
Como diz Louçã, o PS está a fazer tudo para perder as eleições. Resta saber se não anda à procura do “bode expiatório” para poder voltar atrás com as scut’s, a Ota ou o TGV.
Primeiro Jorge Coelho, depois António Vitorino e, por fim, António Costa, o mais deselegante de todos como é habitual, ao tratar o ex-primeiro ministro simplesmente por “o Cavaco”.
É claro que esta táctica partidária, que agora foi lançada em sintonia com o fim dos apupos directos e por vezes mal educados de Mário Soares a Cavaco Silva, tem como objectivo tentar guindar o ex-presidente para uma posição de “tudo-ou-nada” e em caso de “nada” que sejam apontados responsáveis que não comprometam a imagem do velho símbolo da rosa.
Mas o problema é que, se para Jerónimo (o próximo a apoiar o coro das desistências) abandonar a corrida não representa qualquer demérito depois de conquistado o tempo de antena necessário à campanha do PCP, e se Louçã é bem capaz de desistir à última hora se perceber que Cavaco Silva pode ganhar à primeira volta, já Manuel Alegre estará muito menos pelos ajustes porque não conseguirá jamais digerir a traição de que se sentiu alvo.
Como diz Louçã, o PS está a fazer tudo para perder as eleições. Resta saber se não anda à procura do “bode expiatório” para poder voltar atrás com as scut’s, a Ota ou o TGV.
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