Há dias assisti no telejornal ao início do discurso do presidente da República da Venezuela na ONU. Não está em causa a opinião de Hugo Chavez relativamente a George Bush. Está em causa a forma caceteira, prepotente e ordinária de um Chefe de Estado falar de outro Chefe de Estado.
Ainda pensei que os estadistas presentes se levantassem das cadeira e deixassem Chavez a falar para alguns (poucos) líderes árabes e asiáticos.
Não foi isso que aconteceu e fiquei sem saber se alguém bateu palmas no fim.
Hugo Chavez faz-me sempre lembrar Alberto João Jardim. O mesmo estilo, o mesmo ar de desafio que passa impune, a mesma agressividade, a mesma vontade de ter uma lei que ele faz e ele julga.
Costuma-se dizer que na América Latina tudo pode acontecer. Mas a Madeira fica na Europa e talvez tenha chegado ao fim, finalmente, a era do Gungunhana.
Ainda pensei que os estadistas presentes se levantassem das cadeira e deixassem Chavez a falar para alguns (poucos) líderes árabes e asiáticos.
Não foi isso que aconteceu e fiquei sem saber se alguém bateu palmas no fim.
Hugo Chavez faz-me sempre lembrar Alberto João Jardim. O mesmo estilo, o mesmo ar de desafio que passa impune, a mesma agressividade, a mesma vontade de ter uma lei que ele faz e ele julga.
Costuma-se dizer que na América Latina tudo pode acontecer. Mas a Madeira fica na Europa e talvez tenha chegado ao fim, finalmente, a era do Gungunhana.
Sem comentários:
Enviar um comentário