Ao longo dos tempos a história da humanidade tem ficado manchada pela crueldade e pelo desprezo que alguns detentores do poder sentem pelo sofrimento infligido sobre os mais desprotegidos por razões políticas, religiosas, raciais, étnicas ou outras.
Um dia, porém, ainda que a justiça terrena não tenha conseguido julgar os crimes cometidos, a morte também fulminará os seus autores e a riqueza, o poder, a autoridade, transformar-se-ão em pó e da sua memória nada restará para a posteridade.
Augusto Pinochet foi uma dessas vis figuras da história. Responsável pela morte ou desaparecimento de 3.000 pessoas e pela tortura de 30.000 opositores ao regime ditatorial de 1973 a 1981 no Chile, morreu aos 91 anos sem ter sido julgado pelos crimes que cometeu ou pelos quais foi responsável.
Um dia, porém, ainda que a justiça terrena não tenha conseguido julgar os crimes cometidos, a morte também fulminará os seus autores e a riqueza, o poder, a autoridade, transformar-se-ão em pó e da sua memória nada restará para a posteridade.
Augusto Pinochet foi uma dessas vis figuras da história. Responsável pela morte ou desaparecimento de 3.000 pessoas e pela tortura de 30.000 opositores ao regime ditatorial de 1973 a 1981 no Chile, morreu aos 91 anos sem ter sido julgado pelos crimes que cometeu ou pelos quais foi responsável.
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