Uma das três grandes ideias que chegaram ontem ao povo vindas do 1.º ministro que tomou posse, foi o esclarecimento de que Portugal não irá inflectir a sua política externa em relação aos Estados Unidos.
Sócrates achou que devia fazer chegar à América uma impressão em que ninguém acredita, sobretudo depois do novo titular da pasta dos Negócios Estrangeiros ter dito o que disse há uns meses atrás.
Depois de comparar Bush a Hitler no auge das críticas à política dos Estados Unidos em relação à guerra no Iraque, Freitas do Amaral é apontado na imprensa internacional como um equívoco do governo de Sócrates.
Aliás, diga-se de passagem que são poucos os portugueses, mesmo no partido socialista, que já conseguiram digerir a transformação ocorrida com um dos mais famosos contorcionistas políticos portugueses.
Dos que olhavam o Prof. Amaral como uma figura de prestígio, a grande maioria acha que o perdeu nesta ambiciosa cambalhota que realizou depois duma longa travessia de orfandade partidária.
Os vira-casacas geram desconfiança.
Freitas não será diferente.
Antes será um carrapato de Sócrates, inoportuno e maçador, incapaz de fazer com que a política externa ganhe a dimensão que Portugal precisa junto da União Europeia, dos Países Lusófonos, e do mundo em geral.
E quando chegarem as presidenciais estará como um abutre à espera de vez.
Sócrates achou que devia fazer chegar à América uma impressão em que ninguém acredita, sobretudo depois do novo titular da pasta dos Negócios Estrangeiros ter dito o que disse há uns meses atrás.
Depois de comparar Bush a Hitler no auge das críticas à política dos Estados Unidos em relação à guerra no Iraque, Freitas do Amaral é apontado na imprensa internacional como um equívoco do governo de Sócrates.
Aliás, diga-se de passagem que são poucos os portugueses, mesmo no partido socialista, que já conseguiram digerir a transformação ocorrida com um dos mais famosos contorcionistas políticos portugueses.
Dos que olhavam o Prof. Amaral como uma figura de prestígio, a grande maioria acha que o perdeu nesta ambiciosa cambalhota que realizou depois duma longa travessia de orfandade partidária.
Os vira-casacas geram desconfiança.
Freitas não será diferente.
Antes será um carrapato de Sócrates, inoportuno e maçador, incapaz de fazer com que a política externa ganhe a dimensão que Portugal precisa junto da União Europeia, dos Países Lusófonos, e do mundo em geral.
E quando chegarem as presidenciais estará como um abutre à espera de vez.
Sem comentários:
Enviar um comentário