O Cine-Teatro de Estarreja esteve fechado e abandonado durante anos a fio.
Com muita coragem, foi restaurado e reformulado profundamente transformando-se rapidamente num espaço indispensável de dinamização cultural da cidade.
Para a população dos concelhos vizinhos, o CTE é igualmente valioso e faz parte do roteiro dos que apreciam a diversidade na música, no teatro e no cinema.
O Cine-Teatro não será, quase de certeza, uma fonte de rendimento da Câmara de Estarreja. É possível que as receitas do “Rodrigo Leão & Cinema Ensemble”, na próxima sexta-feira, ou “As Obras Completas de William Shakespeare em 97 Minutos, pela Companhia Teatral do Chiado, há um mês atrás, dêem para a despesa, mas na maioria dos espectáculos da vasta oferta cultural do CTE isso não acontece.
Trata-se claramente de uma opção política da Câmara Municipal que demonstra acreditar no papel interveniente da autarquia de proporcionar aos cidadãos os necessários momentos de distracção e de enlevo, ainda que isso signifique gastar recursos que podiam ter outro destino.
A avaliar pelo cada vez maior número de pessoas que não são de Estarreja e vão frequentemente ao Cine-Teatro, torna-se evidente que há falta de interesse, de vontade, de imaginação e de inovação em muitos lugares, felizmente compensados por outros que entendem a importância do enriquecimento cultural e artístico das pessoas.
Com muita coragem, foi restaurado e reformulado profundamente transformando-se rapidamente num espaço indispensável de dinamização cultural da cidade.
Para a população dos concelhos vizinhos, o CTE é igualmente valioso e faz parte do roteiro dos que apreciam a diversidade na música, no teatro e no cinema.
O Cine-Teatro não será, quase de certeza, uma fonte de rendimento da Câmara de Estarreja. É possível que as receitas do “Rodrigo Leão & Cinema Ensemble”, na próxima sexta-feira, ou “As Obras Completas de William Shakespeare em 97 Minutos, pela Companhia Teatral do Chiado, há um mês atrás, dêem para a despesa, mas na maioria dos espectáculos da vasta oferta cultural do CTE isso não acontece.
Trata-se claramente de uma opção política da Câmara Municipal que demonstra acreditar no papel interveniente da autarquia de proporcionar aos cidadãos os necessários momentos de distracção e de enlevo, ainda que isso signifique gastar recursos que podiam ter outro destino.
A avaliar pelo cada vez maior número de pessoas que não são de Estarreja e vão frequentemente ao Cine-Teatro, torna-se evidente que há falta de interesse, de vontade, de imaginação e de inovação em muitos lugares, felizmente compensados por outros que entendem a importância do enriquecimento cultural e artístico das pessoas.
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