A notícia vem hoje publicada no Jornal Público : "A Câmara de Lisboa está "a pensar interpor uma acção contra o Estado português e pedir-lhe uma indemnização por ter permitido que a obra do Túnel do Marquês tenha estado parada sete meses, injustificadamente".
E isto tudo porquê?
Porque o senhor José Sá Fernandes de seu nome, advogado de profissão, mais papista que o papa por vocação, decidiu interpor um recurso em Tribunal que provocou a suspensão das ditas obras em virtude destas, na sua óptica, não terem sido objecto de estudo de impacto ambiental ao qual estariam obrigadas.
O Tribunal, com tanto trabalho para fazer, deixou os senhores Juízes irem gozar os merecidos dois meses de férias judiciais a que têm direito por lei, em virtude de precisarem de descansar mais do qualquer um de nós.
Passado todo este tempo, em que os lisboetas ficaram a encher-se de pó e a olhar para os enormes buracos com os olhos esbugalhados, vem o Supremo Tribunal Administrativo dizer que aquele senhor não tinha razão nenhuma do que recorreu e a obra podia avançar.
Será possível alguém aceitar que seja preciso tanto tempo para decidir sobre um assunto que causa tantos incómodos na vida de centenas de milhares de pessoas?
Desculpem... e depois ainda temos de pagar por isso com os nossos impostos?
Vamos lá a deixar de brincadeiras, e ponham os calões dos juízes e o palerma do advogado a trabalhar até ao fim das suas vidas sem receber um tostão.
E isto tudo porquê?
Porque o senhor José Sá Fernandes de seu nome, advogado de profissão, mais papista que o papa por vocação, decidiu interpor um recurso em Tribunal que provocou a suspensão das ditas obras em virtude destas, na sua óptica, não terem sido objecto de estudo de impacto ambiental ao qual estariam obrigadas.
O Tribunal, com tanto trabalho para fazer, deixou os senhores Juízes irem gozar os merecidos dois meses de férias judiciais a que têm direito por lei, em virtude de precisarem de descansar mais do qualquer um de nós.
Passado todo este tempo, em que os lisboetas ficaram a encher-se de pó e a olhar para os enormes buracos com os olhos esbugalhados, vem o Supremo Tribunal Administrativo dizer que aquele senhor não tinha razão nenhuma do que recorreu e a obra podia avançar.
Será possível alguém aceitar que seja preciso tanto tempo para decidir sobre um assunto que causa tantos incómodos na vida de centenas de milhares de pessoas?
Desculpem... e depois ainda temos de pagar por isso com os nossos impostos?
Vamos lá a deixar de brincadeiras, e ponham os calões dos juízes e o palerma do advogado a trabalhar até ao fim das suas vidas sem receber um tostão.

Sem comentários:
Enviar um comentário