Leio a notícia do jornal Público desta manhã :” Santana Lopes admitiu abandonar as funções de primeiro-ministro".
Comentam-se as ideias do PM, os conselhos de PP e NMS, as conclusões que se podem tirar do que este e aquele disseram, as ilações das palavras proferidas, e aquilo que vai ser anunciado mais logo.
Mas onde é que está a notícia? Alguma coisa de palpável? Alguma coisa que tenha sido realmente dita e afirmada pelos visados?
Nada!
Só e apenas deduções, conjecturas, presunções, hipóteses e previsões!
Esta forma kafkiana de jornalismo, aliás bem representativa do forma e da concepção de vida de grande parte dos portugueses, expandiu-se como um polvo e tomou conta dos media.
Desenham-se e escrevem-se complicados labirintos, onde se criam passagens falsas, inventadas, alternativas, para que o leitor ou o ouvinte percam rapidamente a noção da realidade e, sobretudo, da VERDADE!
Mas o que conta é o jornal que se vende ou as audiências que se conquistam a qualquer preço!
O que conta é a farsa. A ilusão. O diz que disse. O engano. A mentira.
E tudo isto com expressões faciais angelicais e sorrisos abertos de orelha a orelha.
Comentam-se as ideias do PM, os conselhos de PP e NMS, as conclusões que se podem tirar do que este e aquele disseram, as ilações das palavras proferidas, e aquilo que vai ser anunciado mais logo.
Mas onde é que está a notícia? Alguma coisa de palpável? Alguma coisa que tenha sido realmente dita e afirmada pelos visados?
Nada!
Só e apenas deduções, conjecturas, presunções, hipóteses e previsões!
Esta forma kafkiana de jornalismo, aliás bem representativa do forma e da concepção de vida de grande parte dos portugueses, expandiu-se como um polvo e tomou conta dos media.
Desenham-se e escrevem-se complicados labirintos, onde se criam passagens falsas, inventadas, alternativas, para que o leitor ou o ouvinte percam rapidamente a noção da realidade e, sobretudo, da VERDADE!
Mas o que conta é o jornal que se vende ou as audiências que se conquistam a qualquer preço!
O que conta é a farsa. A ilusão. O diz que disse. O engano. A mentira.
E tudo isto com expressões faciais angelicais e sorrisos abertos de orelha a orelha.
E o pior é que as pessoas gostam...ou, pelo menos, parece que gostam.
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