Álvaro Barreto entrou para o anedotário político português ao afirmar que desconhecia pessoalmente que o ministro Sarmento tinha ido a S.Tomé e Príncipe para, além doutras coisas, tratar um assunto da Galp, cuja tutela é do seu ministério.
É claro que a sua provecta idade e a bonomia que lhe é característica fizeram com que, em lugar de fazer uma peixeirada “à Paulo Portas”, afirmasse que no seu ministério, um Secretário de Estado com competências delegadas por si estava a par do assunto e, por isso, pouco importava que lhe dessem cavaco.
Sim porque no tempo do Cavaco, os Secretários de Estado eram conhecidos por “ajudantes”, destituídos de qualquer tipo de poder.
Este gestor de reconhecido mérito está realmente pouco preparado para trabalhar num governo que mais parece uma anarquia.
O que vale é que já falta pouco, não é Sr. Álvaro? Aguente o sacrifício! E se ainda tiver férias para gozar, aproveite.
É claro que a sua provecta idade e a bonomia que lhe é característica fizeram com que, em lugar de fazer uma peixeirada “à Paulo Portas”, afirmasse que no seu ministério, um Secretário de Estado com competências delegadas por si estava a par do assunto e, por isso, pouco importava que lhe dessem cavaco.
Sim porque no tempo do Cavaco, os Secretários de Estado eram conhecidos por “ajudantes”, destituídos de qualquer tipo de poder.
Este gestor de reconhecido mérito está realmente pouco preparado para trabalhar num governo que mais parece uma anarquia.
O que vale é que já falta pouco, não é Sr. Álvaro? Aguente o sacrifício! E se ainda tiver férias para gozar, aproveite.
1 comentário:
O problema dos portugueses nestas Legislativas é que vamos escolher o mal menor e não o melhor.
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