Não sendo um consumidor vocacionado para os hipermercados acabo por ser mais ou menos assíduo pelo facto de trabalhar nas proximidades dos três maiores de Aveiro e de aproveitar a hora de almoço para fazer algumas compras.
Os hiper’s são, ao mesmo tempo, um importante e fiel barómetro do estado da economia sendo por isso vulgar que as pessoas ligadas de alguma forma à gestão das empresas industriais acabem por frequentá-los auscultando, assim, as tendências do consumo.
À custa desta prática, tenho verificado que os consumidores são muitas vezes ludibriados à custa das promoções que surgem a toda a hora nas prateleiras ou estão afixadas em cartazes.
Os preços que são registados no talão de compra de qualquer supermercado que utiliza meios informáticos derivam da leitura de código de barras que está impresso no produto, sem que o operador tenha qualquer interferência para além de passar o código pelo leitor.
Ora, estando esse código de barras guardado em memória num software de gestão de stocks central, de nada interessa que se afixem grandes parangonas em cartazes a anunciar promoções e preços especiais se nenhum responsável alterar esse preço no sistema.
Como os consumidores enchem os carrinhos de compras com uma enorme variedade de artigos, mesmo que se preocupem na altura da escolha dos artigos com a apreciação visual dos preços, de nada lhes serve esse cuidado se não tomarem atenção aos preços nas caixas registadoras.
E é aqui que as expectativas de poupança geradas pelas promoções falham frequentemente porque os preços dos cartazes nem sempre estão actualizados nas bases de dados.
É claro que se se aperceberem da diferença e reclamarem na caixa vão ver que o gerente de secção será muito solícito a executar a correcção e a desfazer-se em mil desculpas a fim de evitar uma queixa formal que pode acarretar graves consequências.
O problema é que são poucos os compradores que se apercebem destas ocorrências.
Assim, não há procedimento mais seguro do que, antes de chegar à azáfama das caixas onde o cliente está mais preocupado em ensacar as compras do que verificar os preços, confirmar previamente nos verificadores de preços espalhados pelas grandes superfícies se àqueles códigos de barras corresponde, efectivamente, o preço promocional.
Sem dúvida que dá trabalho, e os verificadores são poucos e normalmente longe dos produtos de grande consumo, mas os resultados podem ser surpreendentes.
Os hiper’s são, ao mesmo tempo, um importante e fiel barómetro do estado da economia sendo por isso vulgar que as pessoas ligadas de alguma forma à gestão das empresas industriais acabem por frequentá-los auscultando, assim, as tendências do consumo.
À custa desta prática, tenho verificado que os consumidores são muitas vezes ludibriados à custa das promoções que surgem a toda a hora nas prateleiras ou estão afixadas em cartazes.
Os preços que são registados no talão de compra de qualquer supermercado que utiliza meios informáticos derivam da leitura de código de barras que está impresso no produto, sem que o operador tenha qualquer interferência para além de passar o código pelo leitor.
Ora, estando esse código de barras guardado em memória num software de gestão de stocks central, de nada interessa que se afixem grandes parangonas em cartazes a anunciar promoções e preços especiais se nenhum responsável alterar esse preço no sistema.
Como os consumidores enchem os carrinhos de compras com uma enorme variedade de artigos, mesmo que se preocupem na altura da escolha dos artigos com a apreciação visual dos preços, de nada lhes serve esse cuidado se não tomarem atenção aos preços nas caixas registadoras.
E é aqui que as expectativas de poupança geradas pelas promoções falham frequentemente porque os preços dos cartazes nem sempre estão actualizados nas bases de dados.
É claro que se se aperceberem da diferença e reclamarem na caixa vão ver que o gerente de secção será muito solícito a executar a correcção e a desfazer-se em mil desculpas a fim de evitar uma queixa formal que pode acarretar graves consequências.
O problema é que são poucos os compradores que se apercebem destas ocorrências.
Assim, não há procedimento mais seguro do que, antes de chegar à azáfama das caixas onde o cliente está mais preocupado em ensacar as compras do que verificar os preços, confirmar previamente nos verificadores de preços espalhados pelas grandes superfícies se àqueles códigos de barras corresponde, efectivamente, o preço promocional.
Sem dúvida que dá trabalho, e os verificadores são poucos e normalmente longe dos produtos de grande consumo, mas os resultados podem ser surpreendentes.
1 comentário:
Comungo amplamente com o comentário efectuado pelo Dr.João, já por diversas vezes o mesmo me aconteceu,dirigindo-me ao balcão de informações para reclamar e prontamento o lapso é corrigido com a devolução da diferença do preço. Agora a questão que ponho é se o preço é corrigido no sistema informático? E quantas pessoas são ainda burladas. por isso e essencialmente muito cuidado com as promoções.
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