O Grupo de Teatro do Coro de Santa Maria da Murtosa levou hoje à cena, pela segunda vez, a comédia em três actos "O Cravo Espanhol", baseada na obra de Raul Correia.
Como não podia deixar de ser, a Casa dos Escuteiros foi pequena demais para tantos interessados.
A história passa-se no entrudo e gira à volta duma família constituída pelo Miguel (Agostinho Nobre), frustrado por não poder ser toureiro devido a uma cornada com que fora colhido em novo, Adelaide (Alice Morais), a viúva com quem aquele casou em segundas núpcias, Hilário (Vitor Tavares), o filho de Adelaide, e Miló (Elisabete Caneira) filha de Miguel.
Agostinho (José Soares) e o Escriturário (José Caneira), amigos e confidentes da família, vão-se apercebendo que o que se passa entre os dois "irmãos" é mais do que uma simples amizade.
Os pretensos namorados de Miló (Jorge Costeira e José Couto) bem se esforçam mas não conseguem conquistar o coração da jovem donzela. Estrela (Andreia Vicente) vê também que Hilário não está apaixonado por ela.
Chico do Ferro Velho (Diogo Miguel Barros), patrão de Miguel, acaba por ser o padrinho da criança que nasce do amor entre Hilário e Miló.
Como não podia deixar de ser, a Casa dos Escuteiros foi pequena demais para tantos interessados.
A história passa-se no entrudo e gira à volta duma família constituída pelo Miguel (Agostinho Nobre), frustrado por não poder ser toureiro devido a uma cornada com que fora colhido em novo, Adelaide (Alice Morais), a viúva com quem aquele casou em segundas núpcias, Hilário (Vitor Tavares), o filho de Adelaide, e Miló (Elisabete Caneira) filha de Miguel.
Agostinho (José Soares) e o Escriturário (José Caneira), amigos e confidentes da família, vão-se apercebendo que o que se passa entre os dois "irmãos" é mais do que uma simples amizade.
Os pretensos namorados de Miló (Jorge Costeira e José Couto) bem se esforçam mas não conseguem conquistar o coração da jovem donzela. Estrela (Andreia Vicente) vê também que Hilário não está apaixonado por ela.
Chico do Ferro Velho (Diogo Miguel Barros), patrão de Miguel, acaba por ser o padrinho da criança que nasce do amor entre Hilário e Miló.
A acabar, o Fotógrafo (António Carinha) desempenhou também um papel muito engraçado.
Diogo Barros, o encenador, conseguiu, mais uma vez, mostrar-nos como é possível fazer teatro de categoria sem mais do que um grupo de excelentes amadores apaixonados pela arte de representar e divertir uma plateia.
Não gostaria de distinguir este ou aquele actor ou actriz porque este grupo vale, sobretudo, pelo conjunto. No entanto, os valores individuais de alguns mais dotados e experientes arrancaram fortes ovações do público entusiasmado pela representação muito à vontade de todos eles.
E como todos os espectáculos têm as suas histórias, também este teve a sua, quando o Chico do Ferro Velho ficou quase dez minutos sem conseguir parar de rir em palco de cada vez que olhava para o Agostinho, disfarçado de travesti num finíssimo vestido azul.
A peça vai continuar em cena, felizmente, estando já marcado um espectáclo beneficente em S. Jacinto, e uma representação na freguesia do Bunheiro.
Os murtoseiros devem ir em força assistir a esta peça. De certeza que se vão divertir imenso.
Os actores, porque de verdadeiros actores estamos a falar, fizeram-na para o público.
Saibam as pessoas, pelo menos, corresponder a tão grande esforço deste Grupo de Teatro.
Parabéns a todos eles, não esquecendo o ponto, Amélia Fragoso, o contra regras Pedro Silva, e os homens da luz, som e cenários, Gregório, Artur Carinha, José Silva e António Couto, bem como todos aqueles que, colaborando de alguma forma, são essenciais ao teatro.
Diogo Barros, o encenador, conseguiu, mais uma vez, mostrar-nos como é possível fazer teatro de categoria sem mais do que um grupo de excelentes amadores apaixonados pela arte de representar e divertir uma plateia.
Não gostaria de distinguir este ou aquele actor ou actriz porque este grupo vale, sobretudo, pelo conjunto. No entanto, os valores individuais de alguns mais dotados e experientes arrancaram fortes ovações do público entusiasmado pela representação muito à vontade de todos eles.
E como todos os espectáculos têm as suas histórias, também este teve a sua, quando o Chico do Ferro Velho ficou quase dez minutos sem conseguir parar de rir em palco de cada vez que olhava para o Agostinho, disfarçado de travesti num finíssimo vestido azul.
A peça vai continuar em cena, felizmente, estando já marcado um espectáclo beneficente em S. Jacinto, e uma representação na freguesia do Bunheiro.
Os murtoseiros devem ir em força assistir a esta peça. De certeza que se vão divertir imenso.
Os actores, porque de verdadeiros actores estamos a falar, fizeram-na para o público.
Saibam as pessoas, pelo menos, corresponder a tão grande esforço deste Grupo de Teatro.
Parabéns a todos eles, não esquecendo o ponto, Amélia Fragoso, o contra regras Pedro Silva, e os homens da luz, som e cenários, Gregório, Artur Carinha, José Silva e António Couto, bem como todos aqueles que, colaborando de alguma forma, são essenciais ao teatro.
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