No mundo há homens bons.
Para mim, os homens bons são aqueles que estão incondicionalmente disponíveis para os outros, esquecendo-se tantas vezes de si próprios.
Os homens bons são os que deixam saudade nos amigos.
António Porfírio «Rubirosa» foi um homem bom.
Foi um dos bons filhos da Murtosa a quem amou profundamente.
O coração traiu-o e apanhou-o de surpresa.
A nós também.
Ensinou-me muita coisa que não esqueço. Não o esqueço, como pessoa, como homem, como sogro, como amigo.
A Murtosa seria muito mais rica se houvesse muitos como ele. Simples, humilde. honesto e camarada.
Descanse em paz.
Bem o mereceu.
1 comentário:
Caro João Cruz,
Na impossibildiade de o fazer pessoalmente,gostaria de lhe expressar a si e a toda a familia do Porfírio, os meus profundos e sentidos pêsames.
Perder um amigo desta forma é "violento", mas os desígnios de Deus têm sempre um qualquer propósito. O Porfírio agora tem um outro papel a desempenhar numa gradiosa "peça" em que o encenador é DEUS.
Um Abraço.
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