O governo quer que os contribuintes que auferem rendimentos do trabalho dependente deixem de entregar as suas próprias declarações de IRS.
Isto quer dizer que a administração fiscal passará a calcular os impostos de cada um com base nos dados que dispõe e que serão os próprios contribuintes a verificar se os elementos estão correctos ou se possuem mais algum dado que altere o valor dos impostos a pagar.
Mais que uma verdadeira revolução informática que esta importante medida vai provocar tanto no Estado como no funcionamento interno das empresas, fica bem patente a convicção de que o governo quer incutir nos portugueses uma mudança de mentalidades.
Medidas como esta, cuja prática acontece nas sociedades mais modernas do mundo, como por exemplo nos países nórdicos, visam a clara simplificação administrativa das relações entre os contribuintes e o Estado.
O analfabetismo de segunda geração, como é conhecido hoje o desconhecimento do saber utilizar as ferramentas e os meios informáticos por parte dos cidadãos, terá de ser fortemente combatido nos próximos anos para que estas medidas não atemorizem as pessoas menos habituadas ao seu uso.
Julgo que Sócrates segue o bom caminho procurando que Portugal vença as dificuldades através do incentivo ao conhecimento e à formação.
Isto quer dizer que a administração fiscal passará a calcular os impostos de cada um com base nos dados que dispõe e que serão os próprios contribuintes a verificar se os elementos estão correctos ou se possuem mais algum dado que altere o valor dos impostos a pagar.
Mais que uma verdadeira revolução informática que esta importante medida vai provocar tanto no Estado como no funcionamento interno das empresas, fica bem patente a convicção de que o governo quer incutir nos portugueses uma mudança de mentalidades.
Medidas como esta, cuja prática acontece nas sociedades mais modernas do mundo, como por exemplo nos países nórdicos, visam a clara simplificação administrativa das relações entre os contribuintes e o Estado.
O analfabetismo de segunda geração, como é conhecido hoje o desconhecimento do saber utilizar as ferramentas e os meios informáticos por parte dos cidadãos, terá de ser fortemente combatido nos próximos anos para que estas medidas não atemorizem as pessoas menos habituadas ao seu uso.
Julgo que Sócrates segue o bom caminho procurando que Portugal vença as dificuldades através do incentivo ao conhecimento e à formação.
Espero que os “velhos do Restelo” não o façam esmorecer.
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