Salvo se uma circunstância inesperada vier a ocorrer, o PS vencerá as eleições do próximo domingo. As sondagens podem não estar certas, mas a rota está criada.
Este PS não é melhor do que o PS de Mário Soares ou o PS de António Guterres pelo que, a acontecer uma maioria absoluta, será mais por responsabilidade do PSD de Santana Lopes, do que por mérito do PS de José Sócrates.
A questão que durante o fim-de-semana se coloca ao eleitorado liberal moderado, não arreigado à lógica partidária, é decidir se vai votar PSD, PS ou em branco.
Para grande parte dos eleitores deste quadrante que habitualmente votam PSD, manter o sentido de voto não significará uma manifestação de esperança.
Este PS não é melhor do que o PS de Mário Soares ou o PS de António Guterres pelo que, a acontecer uma maioria absoluta, será mais por responsabilidade do PSD de Santana Lopes, do que por mérito do PS de José Sócrates.
A questão que durante o fim-de-semana se coloca ao eleitorado liberal moderado, não arreigado à lógica partidária, é decidir se vai votar PSD, PS ou em branco.
Para grande parte dos eleitores deste quadrante que habitualmente votam PSD, manter o sentido de voto não significará uma manifestação de esperança.
Votar no PS, mesmo que a contra gosto, apenas impedirá que a esquerda mais radical, anti-liberal, não venha a condicionar as políticas urgentes que um Estado, à beira do coma económico, precisa como pão para a boca.
Votar em branco, exprimirá a insatisfação quanto às fracas opções que se colocam ao País mas, no fundo, nada resolverá.
Talvez o eleitor português nunca tenha tido, como hoje, tanto que meditar. Portugal bem precisa!
Talvez o eleitor português nunca tenha tido, como hoje, tanto que meditar. Portugal bem precisa!
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