Reúnem-se hoje à mesa os parceiros da “Concertação Social”.
O Governo quer explicar aos Sindicatos e às Confederações Patronais as medidas que pretende levar por diante e pedir a colaboração de todos para atingir os seus objectivos.
O Presidente da República apela ao bom senso e ao sentido patriótico dos intervenientes.
Sempre foi assim, com maior ao menor grau de empenhamento de uns e de outros em função das cores partidárias do governo em exercício.
Estupidamente, continua-se a apostar num modelo de concertação que já provou a sua falência há muito tempo.
Os sindicatos falam uma linguagem obsoleta e são inflexíveis na defesa de direitos que não se coadunam com a concorrência com que hoje temos de nos confrontar.
Os patrões tentam continuar a não perder negócios no leste europeu e asiático, vendo partir as grandes multinacionais que não negoceiam com o coração.
O Estado puxa pelos impostos, impõe o “aperto do cinto” aos trabalhadores, e faz de conta que não vê que o TGV, as Scut’s e o Aeroporto da Ota são para ser pagos com esse sacrifício que, numa situação de grave crise como a que nos encontramos, são projectos para esperar por melhores dias… se alguma vez vierem.
Falta, mais uma vez, aquilo que os outros fizeram: um pacto de regime.
Um acordo nacional com todos os partidos e parceiros sociais comprometidos, perdurando pelo menos por uma década e cujos pilares essenciais terão de ser respeitados por todos seja qual for o governo, e onde se acabe de vez com projectos megalómanos de países ricos que não somos.
O Governo quer explicar aos Sindicatos e às Confederações Patronais as medidas que pretende levar por diante e pedir a colaboração de todos para atingir os seus objectivos.
O Presidente da República apela ao bom senso e ao sentido patriótico dos intervenientes.
Sempre foi assim, com maior ao menor grau de empenhamento de uns e de outros em função das cores partidárias do governo em exercício.
Estupidamente, continua-se a apostar num modelo de concertação que já provou a sua falência há muito tempo.
Os sindicatos falam uma linguagem obsoleta e são inflexíveis na defesa de direitos que não se coadunam com a concorrência com que hoje temos de nos confrontar.
Os patrões tentam continuar a não perder negócios no leste europeu e asiático, vendo partir as grandes multinacionais que não negoceiam com o coração.
O Estado puxa pelos impostos, impõe o “aperto do cinto” aos trabalhadores, e faz de conta que não vê que o TGV, as Scut’s e o Aeroporto da Ota são para ser pagos com esse sacrifício que, numa situação de grave crise como a que nos encontramos, são projectos para esperar por melhores dias… se alguma vez vierem.
Falta, mais uma vez, aquilo que os outros fizeram: um pacto de regime.
Um acordo nacional com todos os partidos e parceiros sociais comprometidos, perdurando pelo menos por uma década e cujos pilares essenciais terão de ser respeitados por todos seja qual for o governo, e onde se acabe de vez com projectos megalómanos de países ricos que não somos.