Por mais que procure não é fácil encontrar nesta altura a constituição completa das listas candidatas aos vários órgãos autárquicos no nosso Concelho.
Nos sites dos principais partidos, talvez por medo de ocupar muito espaço virtual, apenas o aspirante a presidente tem direito a ver o nome publicado.
No MUPI de Pardelhas há para lá muita coisa desactualizada ou sem interesse nenhum, mas sobre autárquicas parece que ninguém quer ouvir falar.
A questão da falta de informação não é característica da Murtosa : é regra nacional.
Para quê fazer a divulgação duma forma económica se lá mais para a frente é da praxe publicar aqueles desdobráveis do costume com a fotografia dos efectivos e dos suplentes, militantes ou independentes, e qual o lugarzinho que foi destinado a cada um.
Sempre é uma recordação que fica para a posteridade.
Ao fim e ao cabo ainda falta um mês e meio para o acto eleitoral, e muita gente ou não liga pevas ao acontecimento ou só pensa nisso quando se encontra dentro do local de voto.
No meio desta acalmia vai-se ouvindo falar, aqui e ali, numa ou noutra desconsideração, esquecimento, um afastamento incompreensível, um amiguismo exacerbado, um rompimento de médio-longo prazo, enfim, aquilo a que vulgarmente se chama “ os jogos de bastidores” ou “o tiros aos patos”.
Uma coisa é certa : por todo o lado, é nos partidos que ocupam o poder onde há um maior radicalismo de atitudes, talvez por se sentirem legítimos a cortar a direito e afastar os que menos agradam aos seus intentos.
Nas entranhas partidárias congeminam-se por essa razão algumas revoltas internas, normalmente surdas, mas capazes de minar mais eficazmente do que sendo sinceras e abertas.
Quando a revolta se avoluma é o adversário que fica a ganhar, como já sabemos.
No que toca aos cartazes da ordem, o PS tomou a dianteira sob o lema “Mais cor”. Entendo o mote como uma declaração de intenções de afastar algum cinzentismo, mas não acho que seja fácil de digerir.
Aliás, alguns organizadores de campanhas são peritos em apresentar lemas bem difíceis de compreender. Os cartazes vão-se sucedendo mas ao fim de algum tempo perde-se a “sequência lógica” e passa a ser a “lógica da batata”.
Mas diga-se em abono da verdade : qual é o interesse em arranjar um mote para a candidatura? As pessoas vão votar no mote ou no cabeça de cartaz?
Mais prático seria juntar a malta toda no retrato de família e não escrever nada.
Assim, os menos conhecidos notavam-se menos ao princípio.
Nos sites dos principais partidos, talvez por medo de ocupar muito espaço virtual, apenas o aspirante a presidente tem direito a ver o nome publicado.
No MUPI de Pardelhas há para lá muita coisa desactualizada ou sem interesse nenhum, mas sobre autárquicas parece que ninguém quer ouvir falar.
A questão da falta de informação não é característica da Murtosa : é regra nacional.
Para quê fazer a divulgação duma forma económica se lá mais para a frente é da praxe publicar aqueles desdobráveis do costume com a fotografia dos efectivos e dos suplentes, militantes ou independentes, e qual o lugarzinho que foi destinado a cada um.
Sempre é uma recordação que fica para a posteridade.
Ao fim e ao cabo ainda falta um mês e meio para o acto eleitoral, e muita gente ou não liga pevas ao acontecimento ou só pensa nisso quando se encontra dentro do local de voto.
No meio desta acalmia vai-se ouvindo falar, aqui e ali, numa ou noutra desconsideração, esquecimento, um afastamento incompreensível, um amiguismo exacerbado, um rompimento de médio-longo prazo, enfim, aquilo a que vulgarmente se chama “ os jogos de bastidores” ou “o tiros aos patos”.
Uma coisa é certa : por todo o lado, é nos partidos que ocupam o poder onde há um maior radicalismo de atitudes, talvez por se sentirem legítimos a cortar a direito e afastar os que menos agradam aos seus intentos.
Nas entranhas partidárias congeminam-se por essa razão algumas revoltas internas, normalmente surdas, mas capazes de minar mais eficazmente do que sendo sinceras e abertas.
Quando a revolta se avoluma é o adversário que fica a ganhar, como já sabemos.
No que toca aos cartazes da ordem, o PS tomou a dianteira sob o lema “Mais cor”. Entendo o mote como uma declaração de intenções de afastar algum cinzentismo, mas não acho que seja fácil de digerir.
Aliás, alguns organizadores de campanhas são peritos em apresentar lemas bem difíceis de compreender. Os cartazes vão-se sucedendo mas ao fim de algum tempo perde-se a “sequência lógica” e passa a ser a “lógica da batata”.
Mas diga-se em abono da verdade : qual é o interesse em arranjar um mote para a candidatura? As pessoas vão votar no mote ou no cabeça de cartaz?
Mais prático seria juntar a malta toda no retrato de família e não escrever nada.
Assim, os menos conhecidos notavam-se menos ao princípio.
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