Já falta pouco para conhecermos definitivamente o elenco dos candidatos à Presidência da República.
Até agora, são quatro as figuras que já se disponibilizaram para o sacrifício, e todas elas são originárias da esquerda.
E digo isto porque para quem esteve com atenção à apresentação das quatro candidaturas encontrou nelas uma afirmação em comum que, no fundo, é a razão da existência de todas : derrotar a direita.
É aqui que eu fico perplexo porque de certeza que a direita para os quatro candidatos não é única e simplesmente o professor Cavaco.
A direita, segundo eles, e uma vez que têm de ser unidos esforços para a derrotar, será constituída por cerca de cinquenta por cento da população portuguesa.
Nem mais nem menos do que Cavaco e mais quatro milhões de portugueses são de direita, segundo Jerónimo, Louçã e Alegre.
Para Mário Soares …depende, até porque a direita já o elegeu uma vez.
Ora num regime democrático como o nosso, onde o Presidente da República é ouvido com pouca atenção e tem associada a imagem de “corta fitas”, é difícil dignificar as funções presidenciais quando se centra o debate acerca da sua eleição numa guerra esquerda-direita.
E como é que Jerónimo, Louçã e Alegre, se acaso ganhassem, se iriam dirigir aos tais quatro milhões de portugueses da tal direita no dia seguinte? Com aquele habitual chavão de ter sido eleito para ser o presidente de TODOS os portugueses?
Portugal precisa decididamente de políticos duma nova geração. E essa geração já nem sequer é a geração de Louçã, o mais novo dos pretendentes.
Portugal já não precisa nem de esquerda nem de direita.
Portugal precisa de determinação, de ideias, de honestidade, de honra, de empenho, de vontade, de decisões acertadas, venham elas donde vierem.
A esquerda e a direita são fantasmas que vagueiam na mente das pessoas.
São sustos que os políticos gostam de nos pregar para termos medo não se sabe bem de quê.
Cavaco, Soares, Jerónimo, Louçã e Alegre, não vão mudar Portugal.
Nós sim… se formos capazes.
Até agora, são quatro as figuras que já se disponibilizaram para o sacrifício, e todas elas são originárias da esquerda.
E digo isto porque para quem esteve com atenção à apresentação das quatro candidaturas encontrou nelas uma afirmação em comum que, no fundo, é a razão da existência de todas : derrotar a direita.
É aqui que eu fico perplexo porque de certeza que a direita para os quatro candidatos não é única e simplesmente o professor Cavaco.
A direita, segundo eles, e uma vez que têm de ser unidos esforços para a derrotar, será constituída por cerca de cinquenta por cento da população portuguesa.
Nem mais nem menos do que Cavaco e mais quatro milhões de portugueses são de direita, segundo Jerónimo, Louçã e Alegre.
Para Mário Soares …depende, até porque a direita já o elegeu uma vez.
Ora num regime democrático como o nosso, onde o Presidente da República é ouvido com pouca atenção e tem associada a imagem de “corta fitas”, é difícil dignificar as funções presidenciais quando se centra o debate acerca da sua eleição numa guerra esquerda-direita.
E como é que Jerónimo, Louçã e Alegre, se acaso ganhassem, se iriam dirigir aos tais quatro milhões de portugueses da tal direita no dia seguinte? Com aquele habitual chavão de ter sido eleito para ser o presidente de TODOS os portugueses?
Portugal precisa decididamente de políticos duma nova geração. E essa geração já nem sequer é a geração de Louçã, o mais novo dos pretendentes.
Portugal já não precisa nem de esquerda nem de direita.
Portugal precisa de determinação, de ideias, de honestidade, de honra, de empenho, de vontade, de decisões acertadas, venham elas donde vierem.
A esquerda e a direita são fantasmas que vagueiam na mente das pessoas.
São sustos que os políticos gostam de nos pregar para termos medo não se sabe bem de quê.
Cavaco, Soares, Jerónimo, Louçã e Alegre, não vão mudar Portugal.
Nós sim… se formos capazes.
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