O pai do «Princípio» foi Laurence Johnston Peter (1919–1990), professor na University of Southern California e na University of British Columbia. Para o lembrarmos, editou-o em livro em 1969, tendo-se tornado um clássico da gestão.
A acreditar no «Princípio de Peter», em organizações burocráticas hierarquicamente estruturadas, os funcionários tendem a ser promovidos acima do seu "nível de incompetência".
Ou seja : os funcionários, quando se mostram competentes na tarefa que estão a desempenhar, normalmente, são promovidos para posições hierárquicas superiores. Esse processo vai-se manter sucessivamente até os funcionários atingirem uma posição onde já não são competentes.
Como na nova posição alcançada as competências que despoletaram a sua ascensão já não são as necessárias, e a despromoção não é um mecanismo habitual, as pessoas mantém-se eternamente em posições de incompetência prejudicando, às vezes gravemente, a organização onde se encontram.
É isso que Peter designa por "nível de incompetência" - o grau a partir do qual as pessoas já não possuem competências para a posição que ocupam.
Este princípio é, obviamente, questionável.
Mas verdade seja dita, é bom que se pense nele quando se fala de política, onde nem sempre é difícil encontrar, casos da evidente confirmação da validade do “Princípio”.
Não deixa de ser curioso ouvir dizer que fulano ou sicrano que faz parte da lista candidata A, B ou C, tem provas dadas para o exercício da função a que se candidata.
Na realidade, as provas foram dadas noutras funções ou tarefas que em nada têm a ver com as do cargo político a que se está efectivamente a candidatar.
Sentados na nova cadeira, alguns indivíduos competentíssimos nas suas carreiras profissionais até aí, caem imediatamente no "nível de incompetência".
Em boa verdade, e tendo também em conta que a quase totalidade dos políticos no activo nem sequer teve algum tipo de formação específica para o cargo que exerce, a sua eficácia e eficiência, ou o seu inverso, só se descobre depois das eleições e volvido um período de alguns anos.
E como o político raramente reconhece a sua incompetência, e o povo se esquece dela logo que o partido do primeiro lhe começa a nublar o cérebro mais que não seja com a ajuda dum brinde, que ainda por cima é pago com o dinheiro dos seus impostos, há casos de incompetência contínua e progressiva por muitos e longos anos.
Que não fique a ideia que este “Princípio” tem aplicação apenas aos políticos. Nada disso.
Só que a sua incompetência tem consequências na vida de todos nós e, por isso, pode ser bastante danosa.
A acreditar no «Princípio de Peter», em organizações burocráticas hierarquicamente estruturadas, os funcionários tendem a ser promovidos acima do seu "nível de incompetência".
Ou seja : os funcionários, quando se mostram competentes na tarefa que estão a desempenhar, normalmente, são promovidos para posições hierárquicas superiores. Esse processo vai-se manter sucessivamente até os funcionários atingirem uma posição onde já não são competentes.
Como na nova posição alcançada as competências que despoletaram a sua ascensão já não são as necessárias, e a despromoção não é um mecanismo habitual, as pessoas mantém-se eternamente em posições de incompetência prejudicando, às vezes gravemente, a organização onde se encontram.
É isso que Peter designa por "nível de incompetência" - o grau a partir do qual as pessoas já não possuem competências para a posição que ocupam.
Este princípio é, obviamente, questionável.
Mas verdade seja dita, é bom que se pense nele quando se fala de política, onde nem sempre é difícil encontrar, casos da evidente confirmação da validade do “Princípio”.
Não deixa de ser curioso ouvir dizer que fulano ou sicrano que faz parte da lista candidata A, B ou C, tem provas dadas para o exercício da função a que se candidata.
Na realidade, as provas foram dadas noutras funções ou tarefas que em nada têm a ver com as do cargo político a que se está efectivamente a candidatar.
Sentados na nova cadeira, alguns indivíduos competentíssimos nas suas carreiras profissionais até aí, caem imediatamente no "nível de incompetência".
Em boa verdade, e tendo também em conta que a quase totalidade dos políticos no activo nem sequer teve algum tipo de formação específica para o cargo que exerce, a sua eficácia e eficiência, ou o seu inverso, só se descobre depois das eleições e volvido um período de alguns anos.
E como o político raramente reconhece a sua incompetência, e o povo se esquece dela logo que o partido do primeiro lhe começa a nublar o cérebro mais que não seja com a ajuda dum brinde, que ainda por cima é pago com o dinheiro dos seus impostos, há casos de incompetência contínua e progressiva por muitos e longos anos.
Que não fique a ideia que este “Princípio” tem aplicação apenas aos políticos. Nada disso.
Só que a sua incompetência tem consequências na vida de todos nós e, por isso, pode ser bastante danosa.
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